Natureza e fiabilidade vão ter papel determinante no GP Brasil
A natureza e a fiabilidade vão ter um papel determinante na luta pelo Campeonato do Mundo de Pilotos, que termina no próximo domingo no circuito de Interlagos (Brasil).
Isto porque há 70% de possibilidade de chover durante o GP Brasil, e naturalmente o carro que for mais fiável nesta condições será o vencedor.
Há 15 dias, durante o GP China, a fiabilidade também teve um papel preponderante, pois Lewis Hamilton teve um McLaren-Mercedes que não deu qualquer problema, e acabou por vencer a corrida, o que lhe dá 7 pontos de vantagem sobre Felipe Massa.
Para tornar a prova ainda mais emocionante, a organizição entendeu que a bandeirada de xadrez (que marca o fim das corridas) deve ser dada pelo pai daquele que se tornar campeão do Mundo, ou seja, Luis António Massa ou Antonhy Hamilton.
Esta é a 13ª vez que os dois primeiros classificados chegam à última prova em condições de vencer o titulo. Dessas 13 ocasiões, por 3 vezes, o "ceptro" foi para o piloto que estava em desvantagem: James Hunt (1976), Jacques Villeneuve (1997) e Mika Hakkinen (1999).
Jornalista: João Miguel Pereira
Foto: O Jogo
Isto porque há 70% de possibilidade de chover durante o GP Brasil, e naturalmente o carro que for mais fiável nesta condições será o vencedor.
Há 15 dias, durante o GP China, a fiabilidade também teve um papel preponderante, pois Lewis Hamilton teve um McLaren-Mercedes que não deu qualquer problema, e acabou por vencer a corrida, o que lhe dá 7 pontos de vantagem sobre Felipe Massa.
Para tornar a prova ainda mais emocionante, a organizição entendeu que a bandeirada de xadrez (que marca o fim das corridas) deve ser dada pelo pai daquele que se tornar campeão do Mundo, ou seja, Luis António Massa ou Antonhy Hamilton.
Esta é a 13ª vez que os dois primeiros classificados chegam à última prova em condições de vencer o titulo. Dessas 13 ocasiões, por 3 vezes, o "ceptro" foi para o piloto que estava em desvantagem: James Hunt (1976), Jacques Villeneuve (1997) e Mika Hakkinen (1999).
Jornalista: João Miguel Pereira
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