Honda F1 publica memorando com os momentos mais marcantes da equipa
Depois de anunciar que iria abandonar as pistas, a Honda F1 publicou hoje um memorando, onde conta os momentos mais marcantes da equipa.
Os nipónicos estrearam-se em 1964, e logo no ano seguinte, no México, conquistaram a sua primeira vitória, por intermédio do norte-americano Richie Ginther.
Em 1967, o piloto inglês John Surtees dá à Honda a sua segunda vitória em Grandes Prémios, no entanto, as coisas não correram bem e a equipa teve que abandonar o Campeonato do Mundo.
Só em 1983 é que os nipónicos voltam à Fórmula 1, mas apenas para fornecer motores à recem-criada, na altura, Spirit.
Se os anos em que participou com equipa própria foram desastrosos, o mesmo não se pode dizer em relação às temporadas em que forneceu material a outras escuderias. Tal situação acontceu entre 1983 e 1992, o "periodo dourado" da Honda.
Nesse espaço de tempo, os japoneses conquistaram cinco Campeonatos do Mundo (1 por Nélson Piquet na Williams-Honda, 3 por Ayrton Senna na McLaren-Honda e 1 por Alain Prost também na McLaren).
No ano seguinte, a Honda decide retirar-se, mas o "bichinho" da Fórmula 1 continuava a chamar os nipónicos, que regressaram em 2000, fornecendo motores à BAR (British American Racing).
Durante 5 anos, a situação estave relativamente calma, e a escuderia nipónica entendeu que era altura de arriscar com nova equipa própria: para não começar do "zero" os japoneses decidiram comprar a BAR por 250 milhões de dólares.
Em 2006, a Honda viveu o seu "ano dourado", pois conseguiu um 4º lugar no Mundial de Construtores e uma vitória, por intermédio de Jenson Button, no Grande Prémio da Hungria.
Só que no ano seguinte a equipa viveu diversos problemas, sobertudo financeiros, que ditaram a extinsão da Honda F1.
Para já, e a julgar pelas recentes palvaras de Takeo Fukui, não é de crer que a equipa volte tão depressa à Formula 1, por isso, os fãs da Honda terão que aguentar, e se contentar com este memorando, esperando ansiosamente pelo regresso dos nipónicos ao grande "circo".
Jornalista: João Miguel Pereira
Os nipónicos estrearam-se em 1964, e logo no ano seguinte, no México, conquistaram a sua primeira vitória, por intermédio do norte-americano Richie Ginther.
Em 1967, o piloto inglês John Surtees dá à Honda a sua segunda vitória em Grandes Prémios, no entanto, as coisas não correram bem e a equipa teve que abandonar o Campeonato do Mundo.
Só em 1983 é que os nipónicos voltam à Fórmula 1, mas apenas para fornecer motores à recem-criada, na altura, Spirit.
Se os anos em que participou com equipa própria foram desastrosos, o mesmo não se pode dizer em relação às temporadas em que forneceu material a outras escuderias. Tal situação acontceu entre 1983 e 1992, o "periodo dourado" da Honda.
Nesse espaço de tempo, os japoneses conquistaram cinco Campeonatos do Mundo (1 por Nélson Piquet na Williams-Honda, 3 por Ayrton Senna na McLaren-Honda e 1 por Alain Prost também na McLaren).
No ano seguinte, a Honda decide retirar-se, mas o "bichinho" da Fórmula 1 continuava a chamar os nipónicos, que regressaram em 2000, fornecendo motores à BAR (British American Racing).
Durante 5 anos, a situação estave relativamente calma, e a escuderia nipónica entendeu que era altura de arriscar com nova equipa própria: para não começar do "zero" os japoneses decidiram comprar a BAR por 250 milhões de dólares.
Em 2006, a Honda viveu o seu "ano dourado", pois conseguiu um 4º lugar no Mundial de Construtores e uma vitória, por intermédio de Jenson Button, no Grande Prémio da Hungria.
Só que no ano seguinte a equipa viveu diversos problemas, sobertudo financeiros, que ditaram a extinsão da Honda F1.
Para já, e a julgar pelas recentes palvaras de Takeo Fukui, não é de crer que a equipa volte tão depressa à Formula 1, por isso, os fãs da Honda terão que aguentar, e se contentar com este memorando, esperando ansiosamente pelo regresso dos nipónicos ao grande "circo".
Jornalista: João Miguel Pereira
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