Fórmula 1: Ghosn afirma que a Renault vai analisar calmamente o escândalo que envolve Briatore, Symonds e Piquet Jr.
O presidente da Renault, Carlos Ghosn, disse esta tarde que a marca francesa vai analisar calmamente o escândalo desportivo que envolve Flávio Briatore, Pat Symonds e Nelsinho Piquet.
Recorde-se que esta situação tornou-se pública depois do piloto brasileiro ter dito numa entrevista que o seu acidente no GP Singapura em 2008, foi "uma estratégia da equipa para beneficiar o Alonso".
A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) já analisou o sucedido e acabou por suspender por tempo indeterminado o director e o vice-director da Renault F1.
Hoje, Ghosn afirmou que "apesar da suspensão, a Renault tem que analisar muito bem o que é que aconteceu", pois "não se pode despedir as pessoas, só por despedir".
O "patrão" da Renault disse também que "no calor do momento, todas as decisões tomadas são erradas", acrescentando ainda que "há que perceber exactamente o que é que aconteceu".
Carlos Ghosn, que esteve presente na famosa Feira de Automóveis de Frankfurt, referiu que "estão em curso várias investigações, por parte das autoridades de Fórmula 1" e que por isso, "não se pode tomar decisão nenhuma".
O vice-presidente da Renault, Bernard Rey, também comentou o caso dizendo que "a marca está a apurar os factos, e só quando estes vierem à tona" é que se pode "tomar uma decisão clara".
Jornalista: João Miguel Pereira
Recorde-se que esta situação tornou-se pública depois do piloto brasileiro ter dito numa entrevista que o seu acidente no GP Singapura em 2008, foi "uma estratégia da equipa para beneficiar o Alonso".
A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) já analisou o sucedido e acabou por suspender por tempo indeterminado o director e o vice-director da Renault F1.
Hoje, Ghosn afirmou que "apesar da suspensão, a Renault tem que analisar muito bem o que é que aconteceu", pois "não se pode despedir as pessoas, só por despedir".
O "patrão" da Renault disse também que "no calor do momento, todas as decisões tomadas são erradas", acrescentando ainda que "há que perceber exactamente o que é que aconteceu".
Carlos Ghosn, que esteve presente na famosa Feira de Automóveis de Frankfurt, referiu que "estão em curso várias investigações, por parte das autoridades de Fórmula 1" e que por isso, "não se pode tomar decisão nenhuma".
O vice-presidente da Renault, Bernard Rey, também comentou o caso dizendo que "a marca está a apurar os factos, e só quando estes vierem à tona" é que se pode "tomar uma decisão clara".
Jornalista: João Miguel Pereira
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