Fórmula 1: Ministro da Industria de Singapura afirma que "a polémica da Renault não vai prejudicar o GP deste ano"
O ministro da Industria, Comércio e Educação de Singapura, Saraian Iswaran, garantiu esta manhã que a polémica que envolve Flávio Briatore, Pat Symonds e Nelsinho Piquet não vai prejudicar o GP daquele país asiático, previsto para o próximo fim-de-semana.
Apesar do polémico acidente ter acontecido na passada edição da corrida de Singapura, isso "não irá afectar o GP deste ano, porque é uma questão que apenas envolve a equipa francesa Renault", acrescentando que esta situação "aconteceu em Singapura, mas podia ter acontecido em qualquer pista, em qualquer lugar".
Segundo o Ministro, a única questão que pode prejudicar a corrida é "o famoso smog, muito usual nas regiões industriais muito húmidas, como é o caso de Londres". Em Singapura, "a industria não é muita, é quase nula; mas a região está no centro do fenómeno El Niño e nos últimos dias têm surgido incêndios muito fortes nas florestas que estão ao largo das ilhas que compõem o Arquipélago da Indonésia".
O Presidente da Associação de Desporto Motorizado de Singapura (ADMS), Tan Teng Lip, também comentou a situação, dizendo que "actualmente a questão não é grave, mas pode agravar-se", acrescentando que "se a visibilidade dos pilotos for nula e pôr em risco a segurança, pois a prova é à noite, a corrida pode ser interrompida ou mesmo anulada. Seria o mesmo caso que aconteceu na Malásia, em Sepang, onde a chuva era tão forte, que não se via nada. Mas, toda a gente espera que não seja preciso medidas de excepção".
A terminar, recorde-se que o GP Singapura, 14ª prova do Campeonato Mundial de Fórmula 1, será disputado nas ruas da capital do pequeno país asiático, na noite do próximo dia 27 de Setembro.
Jornalista: João Miguel Pereira
Apesar do polémico acidente ter acontecido na passada edição da corrida de Singapura, isso "não irá afectar o GP deste ano, porque é uma questão que apenas envolve a equipa francesa Renault", acrescentando que esta situação "aconteceu em Singapura, mas podia ter acontecido em qualquer pista, em qualquer lugar".
Segundo o Ministro, a única questão que pode prejudicar a corrida é "o famoso smog, muito usual nas regiões industriais muito húmidas, como é o caso de Londres". Em Singapura, "a industria não é muita, é quase nula; mas a região está no centro do fenómeno El Niño e nos últimos dias têm surgido incêndios muito fortes nas florestas que estão ao largo das ilhas que compõem o Arquipélago da Indonésia".
O Presidente da Associação de Desporto Motorizado de Singapura (ADMS), Tan Teng Lip, também comentou a situação, dizendo que "actualmente a questão não é grave, mas pode agravar-se", acrescentando que "se a visibilidade dos pilotos for nula e pôr em risco a segurança, pois a prova é à noite, a corrida pode ser interrompida ou mesmo anulada. Seria o mesmo caso que aconteceu na Malásia, em Sepang, onde a chuva era tão forte, que não se via nada. Mas, toda a gente espera que não seja preciso medidas de excepção".
A terminar, recorde-se que o GP Singapura, 14ª prova do Campeonato Mundial de Fórmula 1, será disputado nas ruas da capital do pequeno país asiático, na noite do próximo dia 27 de Setembro.
Jornalista: João Miguel Pereira
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