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segunda-feira, dezembro 15, 2008

Renault F1 anuncia reforço do orçamento para a temporada 2009

A Renault F1 anunciou, esta tarde, que o orçamento da equipa para o próximo ano irá ser superior ao de 2008.

Numa altura em que a crise ecónomica alastra pelo Mundo, e todas as empresas tentam reduzir os custos, não deixa de ser surpreendente esta decisão da escuderia francesa.

Em declarações ao site Globo Esporte, o patrão da Renault F1, Flávio Briatore, referiu que "o Carlos [Ghosn, director do departamento financeiro da equipa] disse-nos que poderiamos pedir todo o apoio. Fiquei sensiblizado, porque este momento é muito difícil para todas as empresas".

O italiano disse ainda que a empresa "vai dar mais 30% a 40% do que deu o ano passado, para podermos ter as últimas novidades em termos de tecnologia".

Esta decisão também é surpreendente, porque desde o início de 2008, as acções da Renault caíram 82%, mas Carlos Ghosn afirmou recentemente que "poderemos recuperar os prejuízos, tenho um plano que pode dar certo".

Se este investimento faz parte ou não do plano, não se sabe, mas em Inglaterra Ghosn é conhecido por recuperar empresas quase "mortas", tendo até recebido alguns prémios do Mundo empresarial.

A Renault F1 estrá esta semana no Autódromo Internacional do Algarve, para testar os novos bólides de Fernando Alonso e Nélson Piquet Jr.


Jornalista: João Miguel Pereira

Foto: Globo Esporte

sábado, dezembro 13, 2008

FIA e FOTA chegam a um entendimento sobre as regras para 2009

As pressões do presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Max Mosley, e a recente crise económica mundial, fizeram com que a FIA e a FOTA deixassem as rivalidades de lado e chegassem a um entendimento sobre as regras da Fórmula 1 para o próximo ano.

O acordo foi firmado ontem em Paris (França) e algumas das medidas chamam a atenção por serem algo ousadas.

Em 2009, as escuderias não poderão fazer testes durante o campeonato, só no defeso. Antes havia a possibilidade de os carros "rolarem" 30 mil km no período do Mundial (de Março a Novembro).

Os motores também serão limitados: antigamente as equipas só poderiam mudar de motor de 2 em 2 grandes prémios; este ano, só o poderão fazer de 3 em 3 GPs. Em relação aos propulsores, estes passam de um limite de 19 mil RPM para 18 mil RPM, o que faz com que o material dure mais.

Outra das medidas tomadas ontem em Paris, está relacionada com as equipas "pobres" (Red Bull, Toro Rosso e Force India), que irão ter um "desconto especial" na compra de peças para os carros.

Fora das pistas, também houve mudanças: as simulações nos túneis de vento só poderão ser feitas com carros pequenos e que não atinjam os 180 Km/hora. Até hoje, tais testes eram feitos com monolugares normais, que podiam rodar até aos 300 Km/hora.

Os mecânicos e funcionários das equipas terão que ter "obrigatóriamente" 38 dias utéis de férias, que só poderão ser gozadas nos meses de Dezembro, Janeiro e Fevereiro. Além disso, todas as equipas terão que tornar públicas as novidades que "descobrirem", desde que estas estejam relacionadas com pneus e motores.


Para entrarem em vigor só na temporada 2010, foram tomadas outras medidas: proibição do uso de cobertores eléctricos nos pneus, fim dos reabastecimentos durante as corridas e sistemas de telemetria e comunicação via rádio iguais para todas as equipas.

Ficou decidido também, que em 2013, as escuderias terão de usar motores que sejam mais económicos e menos poluentes.


À saída da reunião, Max Mosley declarou que as medidas não vão mudar "a Fórmula 1 que conhecemos, vão só torná-la menos cara. Não podemos ignorar a crise e, como não há forma de prever com exatidão o que ocorrerá, é melhor sermos cautelosos. Caso a situação volte ao normal, as escuderias terão feito uma bela economia. Em relação aos adeptos que vêem os GPs nas bancadas ou na TV, garanto que estes não notarão qualquer diferença".


Jornalista: João Miguel Pereira

sexta-feira, dezembro 12, 2008

Autódromo do Algarve será palco da apresentação do novo carro da Renault F1

O Autódromo do Algarve vai ser palco da apresentação do novo carro de Fórmula 1 da Renault, o R29, que em 2009 será pilotado pelo bi-campeão espanhol Fernando Alonso e pelo brasileiro Nélson Piquet Jr.

O evento irá decorrer no dia 19 de Janeiro, véspera do início de mais uma "bateria" de testes aos novos bólides, que ocorrerá no circuito algarvio.

Paulo Pinheiro, director da empresa que gere o Autódromo, referiu aos jornalistas que "para nós é um grande orgulho termos sido escolhidos por uma equipa como a Renault, que é bicampeã mundial", acrescentando que na apresentação do R29 irão estar presentes o director da Renault F1, Flávio Briatore, bem como os dois pilotos da escuderia francesa.

Mas os amantes da Fórmula 1 não terão que esperar até Janeiro para verem os carros em acção, pois já na próxima semana a McLaren-Mercedes e a Ferrari irão estar a "rolar" no asfalto português.

Paulo Pinheiro revelou que os directores das equipas visitaram hoje todo o circuito e "gostaram muito das condições que encontraram".

A recente pista algarvia já é chamada por muitos de "montanha russa", devido as constantes subidas e descidas, muitas delas com uma inclinação superior a 10 graus.


Jornalista: João Miguel Pereira

Honda F1 publica memorando com os momentos mais marcantes da equipa

Depois de anunciar que iria abandonar as pistas, a Honda F1 publicou hoje um memorando, onde conta os momentos mais marcantes da equipa.

Os nipónicos estrearam-se em 1964, e logo no ano seguinte, no México, conquistaram a sua primeira vitória, por intermédio do norte-americano Richie Ginther.

Em 1967, o piloto inglês John Surtees dá à Honda a sua segunda vitória em Grandes Prémios, no entanto, as coisas não correram bem e a equipa teve que abandonar o Campeonato do Mundo.

Só em 1983 é que os nipónicos voltam à Fórmula 1, mas apenas para fornecer motores à recem-criada, na altura, Spirit.

Se os anos em que participou com equipa própria foram desastrosos, o mesmo não se pode dizer em relação às temporadas em que forneceu material a outras escuderias. Tal situação acontceu entre 1983 e 1992, o "periodo dourado" da Honda.

Nesse espaço de tempo, os japoneses conquistaram cinco Campeonatos do Mundo (1 por Nélson Piquet na Williams-Honda, 3 por Ayrton Senna na McLaren-Honda e 1 por Alain Prost também na McLaren).

No ano seguinte, a Honda decide retirar-se, mas o "bichinho" da Fórmula 1 continuava a chamar os nipónicos, que regressaram em 2000, fornecendo motores à BAR (British American Racing).

Durante 5 anos, a situação estave relativamente calma, e a escuderia nipónica entendeu que era altura de arriscar com nova equipa própria: para não começar do "zero" os japoneses decidiram comprar a BAR por 250 milhões de dólares.

Em 2006, a Honda viveu o seu "ano dourado", pois conseguiu um 4º lugar no Mundial de Construtores e uma vitória, por intermédio de Jenson Button, no Grande Prémio da Hungria.

Só que no ano seguinte a equipa viveu diversos problemas, sobertudo financeiros, que ditaram a extinsão da Honda F1.

Para já, e a julgar pelas recentes palvaras de Takeo Fukui, não é de crer que a equipa volte tão depressa à Formula 1, por isso, os fãs da Honda terão que aguentar, e se contentar com este memorando, esperando ansiosamente pelo regresso dos nipónicos ao grande "circo".


Jornalista: João Miguel Pereira

quinta-feira, dezembro 11, 2008

Toro Rosso volta a dominar os testes em Jerez de la Frontera

A Toro Rosso voltou a dominar no segundo dia de testes da Fórmula 1 no circuito de Jerez de la Frontera (Espanha).

Os carros da equipa italo-austríaca ficaram nas duas primeiras posições, tendo o suiço Sebastien Buemi sido o mais rápido.

O jovem piloto mostrou um ritmo elevado, fazendo a melhor volta em 1m17s258ms, cerca de dois décimos a menos que o seu colega de equipa, o japonês Takuma Sato.

Heikki Kovalainen, que testou um Mercedes com novas asas aerodinâmicas, ficou-se pela terceira posição com o tempo de 1m18s059ms.

Os pilotos da Ferrari, Kimi Raikonen e Felipe Massa fecharam o top 5. Ambos estiveram a testar os novos pnues slicks, assim como Fernando Alonso, que não foi além do 6º lugar.

Nico Roseberg, da Williams-Toyota, ficou em 7º, enquanto o espanhol Pedro de la Rosa, num McLaren equipado com o sistema KERS, terminou o dia na 8ª posição.

Os dois últimos voltaram a ser os pilotos da BMW Sauber, com Robert Kubica (9º) a ser um pouco mais rápido que Christian Klein (10º).


"Clssificação" do dia de hoje:

1º Sebastian Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari) - 1m17s258ms (139 Voltas)
Takuma Sato (JAP/Toro Rosso-Ferrari) - 1.17.520 (119)
Heikki Kovalainen (FIN/McLaren-Mercedes) - 1.18.049 (96)
Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari) - 1.18.782 (82)
Felipe Massa (ITA/Ferrari) - 1.19.050 (72)
Fernando Alonso (ESP/Renault) - 1.19.319 (124)
Nico Rosberg (ING/Williams-Toyota) - 1.19.388 (130)
Pedro de la Rosa (ING/McLaren-Mercedes) - 1.19.499 (47)
Robert Kubica (POL/BMW-Sauber) - 1.19.559 (134)
10º Christian Klien (AUT/BMW-Sauber) - 1.19.738 (101)


Jornalista: João Miguel Pereira

terça-feira, dezembro 09, 2008

Honda anuncia que uma época na F1 pode custar cerca de 400 milhões de dólares

Depois de anunciar que iria abandonar a Fórmula 1, a Honda emitiu esta manha um comunicado, onde explica que uma temporada de competição pode custar cerca de 400 milhões de dólares.

Em 2007, só em viagens e manutenção dos carros, a equipa nipónica gastou 100 milhões, mais 60 em sessões de testes e 50 em motores, o que dá um total de 210 milhões.

A este valor junta-se os ordenados dos pilotos e dos mecânicos (cerca de 30 milhões de doláres), mais o alojamento de toda a equipa durante os GPs(36 milhões), o túnel de vento (30 milhões), a Motorhome (15 milhões), os pneus (2 milhões) e outras despesas, como os impostos.

A Honda anunciou também que entrou na Fórmula 1 em 1964, tendo disputado 82 Grandes Prémios, onde obteve três vitórias e nove pódios. A melhor temporada da equipa nipónica aconteceu no ano 2006, depois de ter conseguido um total de 86 pontos. Este ano as coisas não correram como se esperava e Jenson Button e Rubens Barrichello acabaram por "oferecer" apenas 14 pontos.


Jornalista: João Miguel Pereira

Nélson Piquet Jr. foi 8º no primeiro dia de testes em Jerez de la Frontera

O piloto brasileiro Nélson Piquet Jr., da Renault, não conseguiu ir além do 8º lugar nos treinos livres realizados, esta manhã, em Jerez de la Frontera (Espanha).

O colega de equipa de Fernando Alonso foi o que mais andou esta terça-feira, ao fazer 124 voltas ao circuito espanhol.

Piquet realizou a melhor volta em 1m21s547ms, ficando a mais de dois segundos do "vencedor" de hoje, o jovem suiço Sebastian Buemi (Toro Rosso), que demorou "apenas" 1m18s742ms.

No segundo lugar ficou o outro piloto da equipa italo-austríaca, Sebastian Bourdais, que realizou o tempo de 1m19s288ms.

Nas duas posições seguintes, ficaram os homens-teste da McLaren-Mercedes: o inglês Gary Paffett em 3º (1m20s134ms) e o espanhol Pedro de La Rosa em 4º (1m20s164ms).

O único piloto da Ferrari presente em Jerez foi o finlandês Kimi Raikonen, que não conseguiu mais do que o 5º lugar com o tempo de 1m20s261ms.

Amanhã, os motores dos bólides vão voltar a "roncar" no circuito espanhol, já com a presença da "estrela" Fernando Alonso.


"Classificação" dos testes de hoje:

1º Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso) - 1m18s742ms (91 voltas)
Sebastien Bourdais (FRA/Toro Rosso) - 1.19.288 (77)
Gary Paffett (ING/McLaren-Mercedes) - 1.20.134 (26)
Pedro de la Rosa (ESP/McLaren-Mercedes) - 1.20.164 (21)
Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari) - 1.20.261 (48)
Nick Heidfeld (ALE/BMW-Sauber) 1.20.678 (49)
Kazuki Nakajima (JAP/Williams) - 1.21.338 (57)
8º NÉLSON PIQUET JR. (BRA/Renault) - 1.21.547 (124)
Christian Klien (AUT/BMW-Sauber) - 1.22.098 (15)


Jornalista: João Miguel Pereira

domingo, dezembro 07, 2008

Ecclestone afirma que as equipas de F1 não se importam com a redução de custos

Depois de a Honda ter anunciado que iria desistir de participar no Campeonato do Mundo de Fórmula 1 em 2009, Bernie Ecclestone, presidente da FOM (Formula One Management), afirmou que a saída da equipa nipónica "é um sinal de alerta para o excesso de despesas que a modalidade está a ter actualmente".

O patrão da empresa que detem os direitos financeiros do Mundial de Formula 1, acrescentou ainda que "há muito tempo, eu e o Max Mosley [presidente da FIA] temos feito várias campanhas, visando a redução de custos nas equipas. A "Lei do Motor Único" é uma dessas campanhas, mas já vimos que as escuderias não estão interessadas nisso, pois criticaram logo uma excelente medida".

Ecclestone terminou a pequena declaração aos micofones do canal televisivo Sky News, dizendo que "as equipas não se preocupam com a redução de custos por causa dos adeptos, que só compram produtos das equipas [p.e. Bonés, Bandeiras e T-shirts] se estas ganharem. Estes não se importam que se gaste milhões, querem apenas que o carro da sua equipa seja o mais rápido e ganhe corridas".


Jornalista: João Miguel Pereira

sábado, dezembro 06, 2008

Takeo Fukui anuncia que a Honda vai abandonar a Fórmula 1

O presidente da Honda F1, Takeo Fukui, anunciou ontem numa conferência de imprensa, que a escuderia vai abandonar a Fórmula 1 por não ter conseguido arranjar um patrocionador.

Fukui afirmou que a equipa tinha possiblidades financeiras para começar a época, mas o dinheiro iria faltar a meio da temporada, pelo que "será melhor não começar, do que parar a meio".

O presidente da Honda F1 referiu ainda que "a única maneira de manter a equipa no «circo» da Fórmula 1 é vendê-la".

Este abandono da escuderia nipónica pode causar muitos problemas a Max Mosley, presidente da FIA, porque a temporada 2009 irá começar com apenas 18 carros, e não se sabe se estes terminarão a época, pois algumas equipas já afirmaram que apenas participarão se houver alguns investimentos por parte de patrocionadores.

A decisão da Honda F1 surge depois da construtora de automóveis ter anunciado que iria despedir trabalhadores das fábricas de Inglaterra e do Japão, pois as vendas tinham descido e o valor das acções tinha caido 32% na bolsa de Tóquio.

Em termos desportivos, os últimos tempos também não foram fáceis para Takeo Fukui, porque a sua equipa terminou a temporada de 2008 em penúltimo lugar com apenas 14 pontos (11 de Rubens Barrichello e 3 de Jenson Button).

Com o abandono da Honda, a Fórmula 1 tem agora apenas 9 equipas: BMW, Ferrari, Renault, Toyota, McLaren, Red Bull, Toro Rosso, Williams e Force India. Assim como a Honda, todas estas escuderias estão ligadas a empresas construtoras de automóveis, o que pode levar a alguns abandonos se se registar uma grave crise financeira no sector.

Depois deste anúncio, a "Lei do Motor Único", proposta por Mosley, passa a fazer mais sentido, mas mesmo assim, alguns pilotos, como por exemplo Fernando Alonso, recusam participar nas corridas de 2009 se essa proposta for aprovada.


Jornalista: João Miguel Pereira

Foto: Lusomotores

Alonso ameaça abandonar a Fórmula 1 se for aprovada a "Lei do Motor Único"

O piloto espanhol Fernando Alonso, bi-campeão do Mundo de Fórmula 1, ameaçou na noite passada, abandonar a modalidade se for aprovada a "Lei do Motor Único".

Esta "Lei", que foi proposta pelo presidente da FIA (Federação Internacional do Automobilismo) Max Mosley, obrigaria todas as equipas a utilizarem o mesmo tipo de motor.

"Seria utilizado um motor menos potente, e logicamente mais barato. Acho que esta é a única hipótese de salvar a Fórmula 1, pois a crise está aí", explicou ontem de manhã Mosley, numa improvisada conferência de imprensa.

A reação de Alonso veio de noite: o piloto espanhol colocou no seu site oficial que "a aprovação do motor único seria não a salvação, mas sim a morte da Fórmula 1. É uma autêntica estupidez. Se essa "lei" for aprovada, vou começar já a pensar na reforma".

A escuderia Ferrari tem a mesma opinião: "O motor único não beneficia as equipas pequenas e só prejudica as grandes. Estamos a pensar em abandonar a Fórmula 1 se essa proposta for para a frente, pois estamos aqui para competir e não para brincarmos aos carrinhos".

Voltando a Alonso, o piloto espanhol admite que as "outras alterações [regresso dos pneus slicks e inclusão da tecnologia KERS] são boas, pois todo o Mundo vai ter que começar do zero, o que torna a competição mais engraçada".

O bi-campeão do Mundo remata as suas declarações com uma mensagem aos fans da Renault: "Em 2009, estaremos mais fortes e o objectivo desta equipa é conquistar os títulos de pilotos e de construtores".


Jornalista: João Miguel Pereira

sexta-feira, dezembro 05, 2008

Honda convoca Rubens Barrichello para testes em Jerez de la Frontera

A Honda F1 convocou Rubens Barrichello para os testes privados que se vão realizar na próxima semana, em Jerez de la Frontera (Espanha).

O piloto brasileiro terá assim oportunidade de mostrar que merece ainda mais um ano aos comandos de um bólide de Fórmula 1.

Mas o director da Honda, Ross Brawn, já veio dizer que "estes testes em Jerez não são nenhum exame ao Barrichello, mas sim ao Bruno Senna. É que nos testes que fizemos anteriormente, não chegamos a nenhuma conclusão porque o Button «brincou» na pista. Por isso não sabemos se o Bruno é ou não um piloto suficientemente forte para a Honda em 2009. Em relação ao Barrichello, a convocatória dele é perfeitamente normal, pois tem contrato com a Honda até 31 de Dezembro".

Para já, Jenson Button é o único piloto confirmado na equipa nipónica para o próximo ano. Por um lugar no segundo carro, estão em luta os brasileiros Bruno Senna e Rubens Barrichello, estando em vantagem (até pelas palavras de Ross Brawn) o sobrinho do campeoníssimo Ayrton Senna.

O outro brasileiro testado, Lucas di Grassi, já foi descartado, sendo possível que continue a ser piloto de testes da Renault.


Jornalista: João Miguel Pereira